"Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fechas o livro, eles alçam vôo. Eles não têm pouso nem porto, alimentam-se um instante em cada par de mãos e partem. E olhas, então, essas tuas mãos vazias, no maravilhoso espanto de saberes que o alimento deles já estava em ti..."

(Mário Quintana)

Vi esse poema no livro EU LEMBRO, VOCÊ LEMBRA, NÓS LEMBRAMOS..., da socióloga e Escritora Cearámirinense Maria das Graças Barbalho Teixeira. Amei!